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sábado, 14 de abril de 2012

[GP] - Teoria do Scrum

Scrum é fundamentado nas teorias empíricas de controle de processo, ou empirismo. O empirismo. O empirismo afirma que o conhecimento vem da experiência e de tomada de decisões baseadas no que é conhecido. O Scrum emprega uma abordagem iterativa e incremental para aperfeiçoar a previsibilidade e o controle de riscos. 
Três pilares apóiam a implementação de controle de processo empírico: transparência, inspeção e adaptação.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

[GP] - Visão geral do Scrum

Scrum (subs): Um framework dentro do qual pessoas podem tratar e resolver problemas complexos e adaptativos, enquanto produtiva e criativamente entregam produtos com o mais alto valor possível. Scrum é:

  • Leve
  • Simples de entender
  • Extremamente difícil de dominar

Scrum é um framework estrutural que está sendo usada para gerenciar o desenvolvimento de produtos complexos desde o início de 1990. Scrum não é um processo ou uma técnica para construir produtos; em vez disso, é um framework dentro do qual você pode empregar vários processos ou técnicas. O Scrum deixa claro a eficácia relativa das práticas de gerenciamento e desenvolvimento de produtos, de modo que você possa melhorá-las.

Framework Scrum 
O framework Scrum consiste nas equipes do Scrum associadas a papéis, eventos, artefatos e regras. Cada componente dentro do framework serve a um propósito específico e é essencial para o uso e sucesso do Scrum.
Estratégias específicas para o uso do framework Scrum variam e são descritas em outros documentos.
As regras do Scrum integram os eventos, papéis e artefatos, administrando as relações e interações entre eles. As regras do Scrum são descritas ao longo deste documento.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

[GP] - As 3 Leis sobre Satisfação de Clientes

Este artigo foi escrito por Alexandre Borin, empreendedor à frente da Prestus.
Qualquer empresário ou consultor com experiência sabe bem como é fundamental garantir a satisfação dos clientes para que um negócio tenha sucesso. Na prática, essa satisfação se trata da superação de expectativas em relação ao produto, do atendimento, da infra-estrutura e dos demais atributos da empresa, que se evolui para a fidelização.
E porque é tão importante fidelizar um cliente?
É um assunto vasto e apaixonante, sobretudo para os que gostam da vertente comercial. Podemos enumerar 3 grandes leis que deveriam tornar a palavra “fidelização” a mais importante do seu vocabulário.
Cliente fiel é cliente tão feliz que rola no chão de felicidade
1 – Em geral é mais barato fidelizar do que atrair novos clientes
Este é, sem dúvida, o principal argumento para a maioria dos executivos. O esforço de marketing para atrair novos clientes, numa realidade corporativa tão competitiva como a de hoje, é cada vez maior. Ações de pós-venda e uma busca contínua por aprimoramento e qualidade são incomparavelmente mais baratas, e com um uma relação custo/benefício extremamente atraente.
2 – Cliente fiel gera mais clientes
O boca-a-boca é a forma mais eficiente de propagar o sucesso dos seus produtos e serviços. E nunca esse boca-a-boca viajou em uma velocidade tão rápida quanto na era digital. Se, por um lado, as empresas se deparam com concorrência global, por outro, cada vez mais notícias (boas e más) sobre o seu produto chegam ao ouvido ou à tela do seu potencial consumidor. Mais do que na tradicional propaganda, pesquisas mostram que as pessoas confiam e buscam recomendações dos seus amigos e familiares.
3 – Qualidade é o que o cliente diz que é
O autor desta frase é nada mais do que um dos criadores do Total Quality Management (Gestão da Qualidade Total), umas das metodologias mais atuais, embora já consagrada. E o que ele quer nos dizer, efetivamente é que a excelência de uma empresa se mede antes de tudo pela satisfação dos seus clientes. Aspectos como cumprimento de prazos, preços justos, atendimento diferenciado e disponibilidade permanente são premissas para essa satisfação. E cliente satisfeito é cliente fiel.
Ou seja, muito dessa fidelização passa por ser “como” seu cliente espera e estar disponível “quando” ele espera, o que no mundo digital e dos serviços, significa dizer 24h por dia.
Posto isto, quando falamos em disponibilidade integral como um diferencial competitivo, a maioria em grandes empresas vê o assunto um tanto o quanto utópico: todos gostariam de ter, mas quase ninguém tem condições de arcar com os custos inerentes a sua estrutura humana e física necessária.
Na Prestus, temos experiências muito bem sucedidos em mudar essa realidade, evoluindo o conceito de Escritório Virtual para um conceito evoluído, sem empréstimos de salas de reuniões e sim com o fornecimento de serviços muito mais avançados envolvendo o atendimento ao cliente e a retaguarda do negócio em si, com secretárias 24h por dia.
Apenas um exemplo do que é possibilitar uma experiência consistente para clientes ao entrarem em contato com o seu negócio, e deixar de perder importantes contatos de clientes por falta de recursos humanos capacitados ou disponíveis, naquele momento.
Alexandre Borin Cardoso
CEO da Prestus®

terça-feira, 17 de maio de 2011

[GP] - Por que as empresas perdem talentos?

O sucesso de uma empresa depende de vários fatores como ter produtos e/ ou serviços de qualidade e, preferencialmente, diferenciados dos oferecidos pelo mercado, contar com uma estratégia alinhada à expansão da empresa e contar com profissionais comprometidos e que estejam empenhados em desempenhar suas funções com maestria, fazendo não apenas o que sabem, mas que busquem ir além.



Porém, muitas organizações acabam perdendo este último item quando subestimam o profissional, desacreditando de seu potencial. Mas, por que, então, isso acontece?



Os profissionais são capazes de desempenhar mais do que o esperado, entretanto, esbarram em normas, políticas, planos e condutas que as empresas impõem a eles. Com ‘as mãos atadas’ muitos profissionais, que são diferenciados e buscam mais oportunidades dentro das empresas, acabam se desestimulando com o 'fazer o mesmo todos os dias' e as chances de crescer profissionalmente, sendo assim, acabam migrando para outras empresas.



Pesquisa do Instituto holandês CRF, instituição que seleciona e certifica companhias com práticas adequadas em recursos humanos revela que na Europa 3% das empresas têm dificuldades de preencher vagas de diretores e presidentes. No Brasil, este número é quase nove vezes maior. Já no nível gerencial a escassez no país é de 44%, enquanto que nas instituições européias chega a 17%.



A economia brasileira ganhou destaque mundial rapidamente e as empresas perderam tempo na preparação dos profissionais para exercer as novas funções. Em vez de preparar os colaboradores, é notável que as empresas procuram moldar seus funcionários, evitando correr eventuais riscos e possíveis erros.



Essa atitude é ruim para as empresas que acabam perdendo mercado e também para os profissionais que, por falta de oportunidades, mudam suas posturas e passam a ver que são desvalorizados dentro das instituições.



A falta de mão de obra qualificada também atinge diversos segmentos da economia. Seja em pequenas, médias ou grandes empresas, a falta de profissionais preparados para enfrentar e vencer desafios emperra o crescimento destas organizações.



Caso as empresas não estejam preparadas para lidar com a formação e a preparação de sua mão de obra, os problemas dentro das organizações tenderam a crescer cada vez mais. Confiar no profissional e dar oportunidade para o mesmo vencer os desafios com maior autonomia pode ser o primeiro passo para ajudar a sanar estes problemas.



Daniel Maldaner (Consultor associado da Muttare, consultoria de gestão. O profissional também é especializado em formação e desenvolvimento de equipes e implantação de células autônomas na gestão descentralizada – www.muttare.com.br)



Fonte: http://www.hsm.com.br/editorias/rh/por-que-empresas-perdem-talentos

segunda-feira, 16 de maio de 2011

[GP] - Dez Dicas para Redigir E-Mail

A boa comunicação é imprescindível para qualquer tipo de relacionamento. Seja a comunicação corporativa ou pessoal, a forma com a qual será realizada irá obter o sucesso ou fracasso na mensagem desejada.

Tenho realizado vários treinamentos e palestras sobre como se comunicar bem, mas é incrível como muitas empresas tem solicitado que seja dado um enfoque maior na comunicação escrita através dos e-mails.

Infelizmente, devido ao e-mail ser uma ferramenta mais prática e rápida algumas pessoas deixam de dar uma atenção especial para esta poderosa ferramenta e acabam se comunicando de forma extremamente errada, infantis, ofensivos, não sendo claros e até irritantes.

Devido ao avanço tecnológico e as ferramentas que nos foram disponibilizadas, como skype, msn entre outros, houve uma ampliação do excesso de erros e falhas nas mensagens, devido à necessidade de abreviar a comunicação.

Junte este avanço, com a necessidade de reduzir as palavras, com a dificuldade da língua portuguesa e o ensino fundamental e médio precário e já dá para imaginar o que estaremos encontrando.

Vale lembrar que e-mail é um documento. Quando se trata de um e-mail direcionado a alguém da mesma empresa que você trabalha deve ser mais formal, lembrando-se que estamos tratando de um “ambiente” corporativo, ou seja, profissional. Quando é um e-mail para algum parente ou alguém muito próximo obviamente podemos ser mais informais e próximos.

Atenção a algumas dicas para o desenvolvimento de seu e-mail:

sexta-feira, 13 de maio de 2011

[GP] - Por que as empresas perdem talentos?

O sucesso de uma empresa depende de vários fatores como ter produtos e/ ou serviços de qualidade e, preferencialmente, diferenciados dos oferecidos pelo mercado, contar com uma estratégia alinhada à expansão da empresa e contar com profissionais comprometidos e que estejam empenhados em desempenhar suas funções com maestria, fazendo não apenas o que sabem, mas que busquem ir além.

[GP] - Cinco características dos melhores chefes

Robert Sutton distingue os bons dos maus chefes, destacando sua capacidade de se relacionar com as pessoas que lideram e de tomar decisões sábias. Essas competências se agrupam em cinco atributos. Confira quais são eles.

domingo, 8 de maio de 2011

[GP] - Três Mitos sobre Mudança Organizacional

Nossas crenças sobre o que mudar e como ele funciona pode influenciar a nossa vontade de assumir o desafio de forma adequada. Agentes de mudança que acreditam que estes três mitos podem ter suas iniciativas presa em um barranco.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

[GP] - 12 Dicas para ser um bom gerente

Manter uma equipe de gerenciamento de projetos em funcionamento pode ser um desafio, especialmente quando os orçamentos são magros e as expectativas são altas. Todo gerente de projeto precisa descobrir a melhor maneira de liderar e motivar sua equipe, mas alguns princípios básicos e irá mantê-lo no caminho certo.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

[GP] - O QUE FAZEM OS LÍDERES

Liderança e gerenciamento são duas coisas diferentes que andam juntas. Nenhuma substitui a outra, cada uma tem suas próprias funções e características. Podemos definir liderança e gerenciamento como dois sistemas de ações complementares e distintivos. Se analisarmos as grandes corporações elas são super gerenciadas e sub-lideradas.

Atualmente elas estão sempre procurando profissionais com perfil de liderança e as colocam no mercado para adquirir experiência, para desenvolver mais ainda esse potencial. Porém ter um profissional somente com um perfil de liderança não é o ideal, o ideal seria que tanto o gerenciamento e liderança fossem pontos fortes nele, e usar isso para o equilíbrio de ambos. Esse é o grande desafio, conseguir profissionais bons na equipe, mesmo buscando o perfil ideal é muito difícil encontrá-los.

A saída para esse problema seria valorizar ambos e investir para se tornar fortes nos dois pontos e continuar procurando por profissionais desse nível. Assim como procurá-los você deve manter aqueles que você já tem. Certas pessoas têm grande capacidade de liderar e outras de gerenciar, por diferentes motivos. Companhias inteligentes valorizam essas características e trabalham duro para mantê-los ou torná-los parte da equipe.