Responsabilidade social e sustentabilidade são termos recorrentes no planejamento estratégico da maioria das organizações, já cunhados com a sigla RSE (Responsabilidade Socioambiental Empresarial), mas que ainda necessitam de líderes profundamente preparados para serem colocados em prática. Ao mesmo tempo em que o público cobra posturas socialmente responsáveis das empresas, colocando em xeque seu apelo junto aos clientes, políticas sustentáveis são cada vez mais necessárias para a própria manutenção dos negócios.
Gerenciamento de Projetos, Tecnologia da Informação, Programação e Banco de Dados.
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quarta-feira, 30 de novembro de 2011
[GP] - Líderes responsáveis, uma nova necessidade empresarial
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sábado, 18 de junho de 2011
[GP] - Bons negócios no YouTube
Apesar de o YouTube ser o maior canal de compartilhamento de vídeos em formato digital da internet, muitas empresas ainda não têm conhecimento de como tirar proveito dessa ferramenta de comunicação de massa, dentro do universo corporativo.
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terça-feira, 17 de maio de 2011
[GP] - Por que as empresas perdem talentos?
O sucesso de uma empresa depende de vários fatores como ter produtos e/ ou serviços de qualidade e, preferencialmente, diferenciados dos oferecidos pelo mercado, contar com uma estratégia alinhada à expansão da empresa e contar com profissionais comprometidos e que estejam empenhados em desempenhar suas funções com maestria, fazendo não apenas o que sabem, mas que busquem ir além.
Porém, muitas organizações acabam perdendo este último item quando subestimam o profissional, desacreditando de seu potencial. Mas, por que, então, isso acontece?
Os profissionais são capazes de desempenhar mais do que o esperado, entretanto, esbarram em normas, políticas, planos e condutas que as empresas impõem a eles. Com ‘as mãos atadas’ muitos profissionais, que são diferenciados e buscam mais oportunidades dentro das empresas, acabam se desestimulando com o 'fazer o mesmo todos os dias' e as chances de crescer profissionalmente, sendo assim, acabam migrando para outras empresas.
Pesquisa do Instituto holandês CRF, instituição que seleciona e certifica companhias com práticas adequadas em recursos humanos revela que na Europa 3% das empresas têm dificuldades de preencher vagas de diretores e presidentes. No Brasil, este número é quase nove vezes maior. Já no nível gerencial a escassez no país é de 44%, enquanto que nas instituições européias chega a 17%.
A economia brasileira ganhou destaque mundial rapidamente e as empresas perderam tempo na preparação dos profissionais para exercer as novas funções. Em vez de preparar os colaboradores, é notável que as empresas procuram moldar seus funcionários, evitando correr eventuais riscos e possíveis erros.
Essa atitude é ruim para as empresas que acabam perdendo mercado e também para os profissionais que, por falta de oportunidades, mudam suas posturas e passam a ver que são desvalorizados dentro das instituições.
A falta de mão de obra qualificada também atinge diversos segmentos da economia. Seja em pequenas, médias ou grandes empresas, a falta de profissionais preparados para enfrentar e vencer desafios emperra o crescimento destas organizações.
Caso as empresas não estejam preparadas para lidar com a formação e a preparação de sua mão de obra, os problemas dentro das organizações tenderam a crescer cada vez mais. Confiar no profissional e dar oportunidade para o mesmo vencer os desafios com maior autonomia pode ser o primeiro passo para ajudar a sanar estes problemas.
Daniel Maldaner (Consultor associado da Muttare, consultoria de gestão. O profissional também é especializado em formação e desenvolvimento de equipes e implantação de células autônomas na gestão descentralizada – www.muttare.com.br)
Fonte: http://www.hsm.com.br/editorias/rh/por-que-empresas-perdem-talentos
Porém, muitas organizações acabam perdendo este último item quando subestimam o profissional, desacreditando de seu potencial. Mas, por que, então, isso acontece?
Os profissionais são capazes de desempenhar mais do que o esperado, entretanto, esbarram em normas, políticas, planos e condutas que as empresas impõem a eles. Com ‘as mãos atadas’ muitos profissionais, que são diferenciados e buscam mais oportunidades dentro das empresas, acabam se desestimulando com o 'fazer o mesmo todos os dias' e as chances de crescer profissionalmente, sendo assim, acabam migrando para outras empresas.
Pesquisa do Instituto holandês CRF, instituição que seleciona e certifica companhias com práticas adequadas em recursos humanos revela que na Europa 3% das empresas têm dificuldades de preencher vagas de diretores e presidentes. No Brasil, este número é quase nove vezes maior. Já no nível gerencial a escassez no país é de 44%, enquanto que nas instituições européias chega a 17%.
A economia brasileira ganhou destaque mundial rapidamente e as empresas perderam tempo na preparação dos profissionais para exercer as novas funções. Em vez de preparar os colaboradores, é notável que as empresas procuram moldar seus funcionários, evitando correr eventuais riscos e possíveis erros.
Essa atitude é ruim para as empresas que acabam perdendo mercado e também para os profissionais que, por falta de oportunidades, mudam suas posturas e passam a ver que são desvalorizados dentro das instituições.
A falta de mão de obra qualificada também atinge diversos segmentos da economia. Seja em pequenas, médias ou grandes empresas, a falta de profissionais preparados para enfrentar e vencer desafios emperra o crescimento destas organizações.
Caso as empresas não estejam preparadas para lidar com a formação e a preparação de sua mão de obra, os problemas dentro das organizações tenderam a crescer cada vez mais. Confiar no profissional e dar oportunidade para o mesmo vencer os desafios com maior autonomia pode ser o primeiro passo para ajudar a sanar estes problemas.
Daniel Maldaner (Consultor associado da Muttare, consultoria de gestão. O profissional também é especializado em formação e desenvolvimento de equipes e implantação de células autônomas na gestão descentralizada – www.muttare.com.br)
Fonte: http://www.hsm.com.br/editorias/rh/por-que-empresas-perdem-talentos
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