sábado, 14 de abril de 2012

[GP] - Teoria do Scrum

Scrum é fundamentado nas teorias empíricas de controle de processo, ou empirismo. O empirismo. O empirismo afirma que o conhecimento vem da experiência e de tomada de decisões baseadas no que é conhecido. O Scrum emprega uma abordagem iterativa e incremental para aperfeiçoar a previsibilidade e o controle de riscos. 
Três pilares apóiam a implementação de controle de processo empírico: transparência, inspeção e adaptação.


Transparência
Aspectos significativos do processo devem estar visíveis aos responsáveis pelos resultados. Esta transparência requer aspectos definidos por um padrão comum para que os observadores compartilharem um mesmo entendimento do que está sendo visto. 
Por exemplo:
  •  Uma linguagem comum referindo-se ao processo deve ser compartilhada por todos os participantes; e,
  •  Uma definição comum de “Pronto”deve ser compartilhada por aqueles que realizam o trabalho e por aqueles que aceitam o resultado do trabalho.

Inspeção
Os usuários Scrum devem, frequentemente, inspecionar os artefatos Scrum e o progresso em direção ao objetivo, para detectar indesejáveis variações. Esta inspeção,não deve no entanto, ser tão freqüente que atrapalhe a própria execução das tarefas. As inspeções são mais benéficas quando realizadas de forma diligente por inspetores especializados no trabalho a se verificar.

Adaptação
Se um inspetor determina que um ou mais aspectos de um processo desviou para fora dos limites aceitáveis, e que o produto resultado será inaceitável, o processo ou o material sendo produzido deve ser ajustado. O ajuste deve ser realizado o mais breve possível para minimizar mais desvios.

O Scrum prescreve quatro oportunidades formais para inspeção e adaptação, como descrito na seção Eventos do Scrum deste documento.
  •  Reunião de planejamento da Sprint
  •  Reunião diária(originária do Daily Scrum)
  •  Reunião de revisão da Sprint
  •  Retrospectiva da Sprint

Nenhum comentário:

Postar um comentário